Nossa missão

NOSSA MISSÃO

  Antes de dormir ou logo após acordar não pense em “dificuldades” a enfrentar, não há porque perder o sono ou um bom despertar. 

      Alan Turing, matemático genial, louvado como pai da computação foi responsável pela antecipação da vitória dos Aliados na Segunda Guerra ao criar a máquina que decifrou o código alemão na famosa Enigma. Mesmo com reconhecida capacidade, Alan foi indiciado por Indecência Grave, homossexualismo e condenado a um tratamento de castração química. Suicidou-se ao ingerir uma maçã envenenada com Cianureto. Curiosidade, o símbolo da Aplle, a maçã mordida é uma homenagem a ele.  
       Mary Shelley, há 200 anos em seu livro Frankenstein falava em hackear um humano para criar um monstro. Uma criação a ser louvada, mas exterminada pelo povo que se assustou com o limite estupido daquilo.   
      Ou entendemos o mundo novo e o pré-conceito ou virão catástrofes; destruição da ecologia, desenvolvimento tecnológico e a divergência biológica das espécies e não há perspectiva de atacarmos isso sem uma mexida na política global. Não há país que evite guerras, detenha o aquecimento ou mantenha o controle sobre a inteligência artificial.
     Nos espera um mundo aterrador com a vinda eminente de uma classe global inútil. O avanço da inteligência artificial com seus algoritmos pode manipular nossos sentimentos.      Matrix criado! Pode ser bom, mas pode nos destruir nas questões comerciais de lojas sem atendentes, bancos com um empregado onde haviam dez, nos estudos e educação. A terceira guerra começou e para decifrar as Enigmas. 
    E o pré-conceito? Não pense em racismo ou homofobia, é sobre o conceito aquele que forma opinião sobre tudo, o da metamorfose ambulante. A opinião que teremos. Sem informação e sem base a gente somos inúteis.
    Trazendo para nós essa conjectura vemos despertado o interesse pelo establishment político e econômico, mas temos que distender nossos conhecimentos para solucionar as incoerências destes quadros e nos permitir entender a realidade fora da bolha de discussão direita e esquerda que criamos por sermos laicos na aceitação de ideias diversas as nossas, não é fácil receber críticas, contrariedades e perdas.        
  O brasileiro pode e vai dar rumo a esse imbróglio, vai desatar o nó, mas precisa driblar a aversão a leitura, as informações e organizar os estojos de sua cabeça para obter uma visão além da sua bolha e gerencia-la pela emoção e não por sua escassa razão.
 A tecnologia está fazendo os seres humanos desnecessários. Estamos perto da ditadura do Big Brother de Orwell e do medo que Isaac Asimov definiu como Complexo de Frankenstein. 
 A humanidade está discutindo a falta de trabalho, tensões geopolíticas, inteligência artificial, super população, modelos políticos, concentração de riqueza e até Fake News. Vejo que não colocam o foco nos seres humanos. 
  Aqui, ao contrário estamos em narrativas e engodos focando os interesses no ser humano. Parece bom, porém há a falta da multiplicidade, o foco é nosso interesse pessoal, por termos a vida atrás de grades e fechaduras por medos assentados pela sociedade adoecida com os exemplos de usurpadores e seu marqueting. Somos presa fácil em uma civilização destruidora e uma revolução será inevitável para evitar o predomínio e o controle as nossas liberdades.
   O futuro que se apresenta é o da restrição ao acesso; a saúde, a alimentação e até a água. Somos hoje um povo convencido pela mentira a granel. 
  Temos que ter uma vida de valor, feito que ela é a moeda que paga a morte e ela é eterna, muito tempo para uma estarmos sem valor.

Marconi Leonardi
040323

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