Belissima para se morar: Cachoeira do Sul busca melhorar seus indicadores

Passou de oito mil o número de leitores que acessaram minha coluna dominical da semana anterior, onde abordei um tema positivo sobre o aumento anormal na geração de empregos no último trimestre do ano, trazendo um grande alento para várias dezenas de famílias que passam a vislumbrar um horizonte mais esperançoso. As pessoas adoram debater temáticas que lhes sejam favoráveis dentro do contexto ao qual estão inseridas, promovendo a reflexão de que nem tudo são espinhos durante o trajeto pelo qual precisam cruzar para tocarem suas vidas com dignidade e de cabeça erguida.
Pois hoje abordo outra vertente favorável que já se tornou uma praxe na discussão entre amigos: Cachoeira do Sul é uma cidade muito boa para se viver. Obviamente, quem quiser buscar motivos para criticá-la irá encontrar, lugares são geridos pela ação humana, a providência divina não nos dotou de perfeição. Por aqui os índices de violência são relativamente baixos para uma cidade com igual número de habitantes, há boas opções de lazer, cultivo de amizades, boa gastronomia e eventos temporários que agitam o povo num grande lastro de alegria e cumplicidade. Óbvio que podemos melhorar, mas negar que a cidade é aprazível para se viver se configura num mau humor de minha parte desprezível, ficar reclamando o tempo inteiro não promove credibilidade a ninguém, a ponderação sempre foi um dos atestados da inteligência humana.
Mas veja, leitor, não confunda o ato de elogiar uma determinada situação como conformismo. É preciso reconhecer que nem tudo está errado, o inventário da desgraça não mergulha em águas tão profundas, como apregoam aqueles que sequer têm humor suficiente para responder a um bom dia.
Temos um desafio de promover o crescimento de nossa economia, de preferência com a captação de mais indústrias, e manter a cidade com o selo do grande prazer com que abriga as pessoas que aqui nssceram e aquelas que vieram para cá e nunca mais voltaram para seus locais de origem. No cenário mais justo a cidade é de todos, em detrimento de grupos isolados que ainda acham ser os donos do pedaço. Devido ao esforço de alguns em defesa do bem comum esses grupos estão cada vez mais fracos, ao passo em que a coletividade avança com voz ativa na busca de uma cidade melhor. Graças a Deus.

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