Existe um fenômeno, que acontece em quase todas as famílias que eu conheço, e talvez, caro leitor, você também o conheça de pertinho.
O incrível caso do marido doente! Podemos abranger esse fenômeno não somente para maridos, mas quem sabe para quase todas as pessoas do sexo masculino. É um fenômeno comum, que acontece, geralmente quando o companheiro é acometido por uma doença. Doença essa que pode ser uma simples unha encravada, uma dor lombar, uma crise de sinusite…e sim, todas essas situações são vistas por uma óptica aumentada, uma pontinha de febre, é uma dor terrível.
Uma gripezinha logo é considerada um mal gravíssimo, o pobre coitado pode vir a óbito a cada segundo que passa. Além da reclamação de dor, ainda você ganha de bônus o pobre moribundo se arrastando em cada peça da casa. Uma verdadeira lástima. Penso que se fosse por escolha dele, estaria em um local cercado por enfermeiras que de minuto em minuto iriam questionar: Se sente melhorzinho?
Não sei se este fenômeno ocorre dentro da sua casa, querido leitor. Mas por aqui, qualquer dor é uma grande dor, envolvida com VOCÊ NÃO ESTÁ ENTENDENDO O QUANTO DÓI. O meu, em particular tem pavor de médico, ficar doente para ele é realmente o fim do mundo. Mas, descobri uma explicação científica para tal feito: de acordo com um estudo publicado no periódico científico British Medical Journal, eles não estão exagerando quando reclamam dos sintomas dessas doenças, deve-se ao fato de que eles possuem um sistema imunológico mais fraco do que o das mulheres. Pois bem, agora uma justificativa válida para tanta reclamação.
Como a natureza é certeira, penso que é justamente por este grande motivo, que são as mulheres encarregadas biologicamente por colocar bebês no mundo, afinal, você, cara leitora, consegue imaginar seu companheiro sangrar durante 4/7 dias por mês? Carregar um bebê durante nove meses? Encarar toda a cena do parto? Por aqui, é impossível imaginar.
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